Transformação digital também deve ser considerada por pequenos comércios

por| 18 de novembro de 2020| 0 Comentários

A pandemia acelerou a transformação digital também no pequeno comércio. Prova disso é que, para se manter em atividade no período de distanciamento social, 41,9% passaram a operar apenas por meio de atendimento on-line ou entrega, de acordo com dados da segunda edição do estudo O Impacto da Pandemia de Coronavírus nos Pequenos Negócios, produzido pelo Sebrae.

Nesse post apresentaremos aos líderes desses PDVs quatro bons motivos para não restar dúvidas a respeito dos benefícios e das necessidades de incorporar tecnologia para otimizar os processos e melhorar a experiência dos clientes.

 

  1. Os consumidores estão dando mais valor ao pequeno negócio

O estudo do Sebrae mostra que 57,4% das pessoas entrevistadas têm cumprido isolamento, saindo de casa apenas para atividades essenciais. Do total, 32,9% têm preferido adquirir itens de produtores ou negócios menores e locais, sendo 15,3% com preferência pelos canais on-line e 17,6% atraídos pelas lojas físicas.

 

  1. Os clientes têm circulado por diferentes canais on-line

Com relação aos canais utilizados pelos consumidores para compras on-line, os sites lideram a preferência de 72,2% dos entrevistados que tiveram a opção de múltipla escolha. Na sequência, aparecem os aplicativos (61,9%), o whatsapp da loja (40,7%), o instagram (28,8%), o whatsapp de vendedores remotos (27,9%) e o facebook (26%).

 

  1. É preciso encontrar meios de estar no radar dessas pessoas

A pesquisa aponta que, para encontrar uma loja online, 46,3% das pessoas fazem a pesquisa prioritariamente em sites de busca. Porém, outros quatro meios também são bastante utilizados: aplicativos (38,7%), instagram (31,3%), anúncios on-line (27,7%) e facebook (26,9%). Por isso, o comerciante não deve perder a oportunidade de se manter no radar dos clientes. Com relação às redes sociais, uma ótima maneira de ser visto e lembrado é aderir ao UPsell, um aplicativo que cria ofertas do estabelecimento, as compartilha e informa o cliente sobre a chegada e reposição dos produtos.

 

  1. Algumas atividades podem ser descentralizadas com a ajuda da tecnologia

Para atender as exigências dos órgãos competentes e zelar pela saúde de colaboradores e clientes, 21,6% dos pequenos comerciantes entrevistados liberaram alguns funcionários para o home office e 15,3% aderiram ao rodízio de colaboradores. Em casos como esse, é muito importante que as atividades, na medida do possível, sejam descentralizadas. Por exemplo, ao aderir ao programa de fazer cartaz Tagsell Cartazista Eletrônico, o PDV ganha em padronização da comunicação visual e economia de recursos financeiros. Além disso, ganha-se também em agilidade, tendo em vista que a peça pode ser produzida a qualquer hora, de qualquer local e por qualquer colaborador, tendo em vista que o software é de fácil manuseio e opera em ambiente on-line.

 

O estudo mostra que a pandemia foi a responsável por mudanças em 5,3 milhões de pequenas empresas do Brasil, o que equivale 31% do total. Sabemos que os dias não têm sido fáceis. Muitos comerciantes precisaram interromper o funcionamento temporariamente (58,9%), enquanto outros, infelizmente, encerraram as atividades (3,5%). Por isso é sempre importante manter atenção para transformar situações desafiadoras em oportunidades de inovação. A tecnologia está aí para ajudar o comércio e o varejo de todos os portes nesse processo. E nós também estamos ao seu lado!

 

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